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Serviços de saúde também podem ser comprometidos

Hospital São Donato tem reunião hoje para avaliar se fará alguma mudança nos atendimentos. Hospital teme ficar sem medicamentos e sem material e pode restringir atendimentos no Pronto Socorro. “Estamos avaliando e vamos definir após reunião, mas o Pronto Socorro pode ficar apenas nas urgências e emergências, só nas pulseiras amarelas e vermelhas”, confirma Júlio de Lucca, Diretor administrativo do São Donato.

Reunião programada para esta manhã vai avaliar cenário do Hospital São José. Por ora há suprimentos para atendimento até o final de semana. “Mas se a situação não se normalizar medidas serão adotadas”, argumenta Rafael Elias Farias, diretor médico técnico do Hospital. Mesma situação registrada no hospital São Marcos em Nova Veneza. No Materno infantil Santa Catarina a situação é normal.

Hemocentro de Criciúma está enfrentando queda considerável no movimento de doadores neste momento. Segundo a Gerente do Hemosc Kerley Pereira a redução já vinha ocorrendo em função do frio. “Essa época já há uma queda, mas ela se acentuou em função da greve e da falta de combustível”, explica

Hospital São Donato tem reunião hoje para avaliar se fará alguma mudança nos atendimentos. Hospital teme ficar sem medicamentos e sem material e pode restringir atendimentos no Pronto Socorro. “Estamos avaliando e vamos definir após reunião, mas o Pronto Socorro pode ficar apenas nas urgências e emergências, só nas pulseiras amarelas e vermelhas”, confirma Júlio de Lucca, Diretor administrativo do São Donato.

Já os caminhoneiros garantem que produtos essenciais estão sendo liberados. Segundo a repórter Michelle Veiga, da Rádio Difusora, remédios, cargas vivas, oxigênio vão ser liberados. “Não é uma greve dos caminhoneiros é greve da população. Greve para melhorar o Brasil. Não podemos mais sofrer igual cachorro”, disse o caminhoneiro Reginaldo um dos integrantes do Movimento.