“Uma série de fatores vem contribuindo para a queda no endividamento do catarinense com destaque para o comportamento ponderado dos consumidores, fazendo uso de planejamento e cautela na hora do consumo. Apesar do cenário vir se desenhando favorável, ainda é cedo para fecharmos bons resultados de vendas, muito em função das indefinições políticas, advindas do processo eleitoral, o que provoca uma postergação da recuperação dos investimentos, reduzindo assim as possibilidades de emprego e renda”, pontua o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt.
Na comparação mensal, o percentual de famílias com contas em atraso caiu para 18%, já as famílias que não terão condições de pagar registrou uma alta no percentual de 10,6%.
Quanto a percepção do nível de endividamento das famílias, houve uma significativa queda no percentual de pessoas que disseram estar muito endividadas (5,1%). Redução também na faixa dos mais ou menos endividados, com queda para 17,7%. O índice dos poucos endividados subiu para 31,3%. Os entrevistados que responderam não ter dívidas desse tipo somam 45%.