Política

Em tom de despedida, Dani Freitas fala sobre perda do mandato

Freitas fez questão de frisar que fica sem mandato apenas pela troca de partido. “É preciso que as pessoas entendam que não houve qualquer outro fator a não ser esse da troca de partido. A legislação vigente entende que o mandato pertence ao partido e não ao vereador. Se não for possível continuar eu levarei bons aprendizados daqui e também deixou projetos e ações que contribuíram com a cidade”.

Freitas admitiu que sua decisão de deixar o Partido Progressista tinha um risco calculado. “Eu sabia que estaria sujeito a isso, mas nunca escondi que não queria concorrer a mais um mandato na Câmara e que tinha o desejo de buscar um mandato na Assembleia. Não tive espaço no meu partido, por isso mudei de legenda. Tinha o compromisso do partido que o mandato não seria pedido, mas acredito que a suplência tenha provocado essa ação e a consequente perda de mandato”.

Pela decisão tomada na Quarta-feira, o TRE também decidiu que Edson Luiz do Nascimento, o Paiol, ficará com o mandato. A primeira suplente era Angela Mello, mas como ela mudou de partido, também perdeu o direito