Oficinas com artesanatos, pintura, crochê, horta e música são oferecidas e organizadas pela equipe multiprofissional, em que também são realizados grupos de jovens. “São trabalhos que colaboram muito com o paciente. A maioria tem uma visão equivocada do Caps, mas quem está aqui diariamente conhece e fica feliz com a evolução deles”, comentou a enfermeira do Caps, Thayse Graziely dos Santos.
Para o atendimento, o paciente passa pela unidade de saúde, ambulatório de saúde mental, e após isso, se necessário, é encaminhado ao Caps, realizado o agendamento do acolhimento pela equipe, em uma consulta individual no primeiro momento. “Os casos de pessoas que tentam algo contra a própria vida têm aumentado, por isso temos uma boa estrutura para receber os pacientes e adapta-los em uma de nossas oficinas”, completou a enfermeira.
Atualmente o centro conta com duas psicólogas, assistente social, enfermeira, técnica em enfermagem, médica psiquiátrica, dois profissionais de serviços gerais, artesã, fisioterapeuta, educadora física, professor de música e nutricionista.
De acordo com a secretaria de Saúde, Jaqueline dos Santos, uma dos objetivos é fornecer um serviço de qualidade. “O serviço tem buscado um atendimento efetivo que amplie a autonomia pessoal e social dos usuários, por meio de atividades multiprofissionais fortalecendo a interação social dos sujeitos e famílias”, disse.