Freitas fez questão de frisar que fica sem mandato apenas pela troca de partido. “É preciso que as pessoas entendam que não houve qualquer outro fator a não ser esse da troca de partido. A legislação vigente entende que o mandato pertence ao partido e não ao vereador. Se não for possível continuar eu levarei bons aprendizados daqui e também deixou projetos e ações que contribuíram com a cidade”.
Freitas admitiu que sua decisão de deixar o Partido Progressista tinha um risco calculado. “Eu sabia que estaria sujeito a isso, mas nunca escondi que não queria concorrer a mais um mandato na Câmara e que tinha o desejo de buscar um mandato na Assembleia. Não tive espaço no meu partido, por isso mudei de legenda. Tinha o compromisso do partido que o mandato não seria pedido, mas acredito que a suplência tenha provocado essa ação e a consequente perda de mandato”.
Pela decisão tomada na Quarta-feira, o TRE também decidiu que Edson Luiz do Nascimento, o Paiol, ficará com o mandato. A primeira suplente era Angela Mello, mas como ela mudou de partido, também perdeu o direito