Em entrevista à Massa FM, ele lembrou que no próximo mês boa parte dos 900 colaboradores podem ser demitidos. “As empresas não vão conseguir suportar mais um mês sem atividades. A geladeira dos trabalhadores já está vazia, agora nossa luta é pelos empregos. Queremos pressionar o governador para tentar sensibilizar ele”.
O presidente do Sindicato também lembrou enquanto os ônibus estão parados nas garagens o transporte clandestino funciona a todo vapor. “Vans estão lotadas, os carros de passeio andam com mais de seis pessoas e isso ninguém fiscaliza. Queremos voltar respeitando as normas”, explica.
Buba também reclamou da justiça que tem recusado o pedido das empresas para a volta às atividades. “Quando a gente faz uma greve não pode parar porque é serviço essencial.Agora não pode trabalhar, agora deixou de ser emergencial”.