Uma olhada rápida na lista de inscritos para o pleito deste ano revela uma série de nomes para lá de criativos. A estratégia é antiga e serve para chamar a atenção dos eleitores e até para agregar alguns votos extras a campanha. Alguns fazem uso do velho apelido do dia a dia, outros agregam aos nomes a figura de políticos consagrados para tentar um impressionar o eleitorado.
Brasil afora pipocam nomes inusitados e na Amrec, claro, não é diferente. Em Criciúma, por exemplo, é possível votar em Bolsonaro para o Legislativo ou optar por Bin Laden. O eleitor ainda vai encontrar nas urnas o Mimi do Gás, Chaminé, Jacaré….
Em Morro da Fumaça tem o José Fubica. Em Treviso Mizera e Paraguai. Em Siderópolis tem a Pink, em Cocal do Sul o Pescoço e o Pica-Pau, em Nova Veneza o Picho e em Içara o eleitor pode optar pelo Aldo Bolsonaro, pelo Polvilho e o irmãozinho do Posto.
Há aqueles ainda que preferem ligar o nome a profissão. Do hospital a borracharia os exemplos pipocam em todas as cidades como a Zoraide do Panfleto, o Zé da Mecânica, Carmen Dentista, Doutor Diego e o Aroldo Bombeiro.
Há ainda os que tentam unir o poder da fé para atrair votos e claro, o pleito deste ano também marca a volta de velhos conhecidos, agora por novas siglas. Em Criciúma por exemplo o pleito tem a presença de Albertino Pacheco, Itamar Manoel da Rosa, o Telefone, Vanderlei Zilli e Izio Inácio Hulk na lista de candidatos.