Responsável pelo setor de imunização da prefeitura de Criciúma ela afirma que esse problema já vem sendo registrado há vários meses, mas que agora acabou agravado pela pandemia. “Há um movimento contrário as vacinas e ele tem ganhado força nos últimos anos. Além disso, a maioria das pessoas que estão hoje com filhos não tiveram contato com pessoas que tiveram a pólio e acabam não se preocupando com a doença. E a pandemia ainda reduziu mais a busca pelas unidades. Mas vamos buscar uma alternativa, precisamos reverter esse índice tão baixo”, ressalta.