“Quero chegar ao final do mandato gastando 15% menos com folha em comparação aquilo que era gasto em 2016. Sei que é uma medida impopular, mas não estou preocupado com isso”.
Segundo o prefeito a cidade não deve, pelo menos nos próximos anos, realizar mais concursos públicos. A tendência é repassar a gestão de equipamentos públicos para a iniciativa privada
“isso é um atraso para a cidade. Queremos reduzir. A UPA repassamos a iniciativa privada, a policlínica também vamos adotar o mesmo caminho. Escolas com menos de 100 alunos também não nos interessa. Precisamos fazer isso para garantir capacidade de investimentos para chegarmos a Criciúma que queremos e para dar a população a qualidade de vida que ela merece”.