Entre as ginastas, duas se destacaram: Sabrina Eduarda Loureiro Elias, de 15 anos, conquistou seis medalhas (três ouros: na trave, nas paralelas e no individual geral; duas de prata: no solo e em equipe; e uma de bronze no salto).
Outra ginasta que se destacou foi Tainá José Lopes com quatro medalhas (ouro no solo e prata nas paralelas, individual geral e equipe). Na classificação geral, Criciúma perdeu para Blumenau por cinco décimos e vai trazer para casa o troféu de segundo lugar.
A equipe de xadrez encerrou a participação na competição na 6ª posição no feminino e na 10ª posição no masculino. A equipe conquistou três medalhas (uma de prata e duas de bronze). A enxadrista Vitória da Rosa da Silva foi a melhor atleta colocada, ficando com o segundo lugar geral nas finais, nesse domingo (22).
O basquete e o handebol masculino seguem invictos na competição. Contra São José os atletas do basquete venceram pelo placar de 55×24 e nesta segunda-feira (23) pegam Itajaí. Já o handebol masculino venceu São José do Cedro por 43×18 e o próximo jogo será contra Caçador.
As atletas do futebol de campo ganharam na semifinal de Caçador pelo placar de 3×0 e nesta segunda-feira enfrentam Chapecó na final.
Aproximadamente 50 pessoas entre atletas e comissão técnica chegaram ao alojamento da delegação de Criciúma no fim de semana. A partir desta segunda-feira iniciam as modalidades de basquete masculino, futebol de campo masculino e tênis de mesa.
Uma família de ginastas vitoriosas
Os familiares das ginastas Sabrina Eduarda Loureiro Elias, de 15 anos, e as gêmeas Jaqueline Loureiro Elias e Jéssica Loureiro Elias, de 11 anos, estão muito felizes. No domingo, as irmãs saíram vitoriosas na modalidade ginástica artística. Ao todo foram oito medalhas para o trio.
Sabrina ganhou seis medalhas (três de ouro: na trave, nas paralelas e no individual geral; duas de prata: no solo e em equipe; e a última de bronze: no salto). E as gêmeas ganharam medalha de prata por equipe.
Moradoras do bairro Mina do mato, as irmãs gostam muito da ginástica artística. Sabrina está no último ano como ginasta nos Joguinhos Abertos, mas pretende continuar competindo nos Jogos Abertos de Santa Catarina (JASC).
“Eu comecei na ginástica porque minha mãe precisa trabalhar e não tinha com quem me deixar. Ela ouvia as músicas que vinham do lugar em frente onde ela trabalhava, soube que era aula de ginástica e me colocou lá”, lembra Sabrina. As mais novas, Jaqueline e Jéssica, se inspiram na irmã e pretendem continuar competindo. “Queremos ser campeãs como ela”, concordam as gêmeas.