Sem faturar há pelo menos 30 dias, as empresas já não garantem a próxima folha salarial e também não descartam demissões. “Queremos que essa miniestação chegue ao Governador. Temos centenas de pais de família que estão com seus empregos ameaçados. Precisamos voltar a trabalhar para ajudar a economia da nossa cidade”, explica Eder Alberto, representante dos trabalhadores e um dos responsáveis pelo movimento.
Ele lembrou que o transporte é fundamental para os demais setores da economia possam funcionar. ” Queremos que o governador entenda que o transporte coletivo é serviço essencial. Ele pode ser exercido com cuidados. Sem ele, o resto da economia se arrasta”.
Ontem as empresas tentaram na justiça a volta a atividade, mas a liminar no negada.