Por momento, servidores e Governo de Criciúma estão longe de um acordo. Servidores alegam que receberam apenas uma proposta genérica e que por isso ela nem foi para a pauta da assembleia.
“Esperávamos de fato uma proposta, mas recebemos apenas um texto genérico, que fala com base em leis e artigos, mas que não trata da valorização de fato da categoria. Por isso, resolvemos dar um prazo extra de duas semanas para possamos evoluir nesse assunto”, argumenta Jucélia Vargas, presidente do Sindicato dos servidores de Criciúma.
Segundo ela, o município de Criciúma pode ofertar um reajuste melhor a categoria. “Porque o município de Criciúma gasta 37% com folha. Está longe do limite. A oferta de 1,56% de reajuste e isso causou indignação”, conta ela muito revoltada com a situação.
