A suspeita surgiu na última semana, conforme explica o pesquisador da UFSC.
Glauber Wagner informa que as amostras foram enviadas para análise em um laboratório parceiro, uma startup catarinense financiada pela Fapesc (Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina), que faz parte do grupo de trabalho com a Covid-19 da universidade.
As análises apontaram para a confirmação da variante brasileira, a P.1, em Santa Catarina. A informação foi formalizada e comunicada à Dive nesta quinta-feira e, agora, os testes serão enviados para a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro, para uma nova verificação e uma declaração oficial de que se trata da variante P.1.
“Realizamos quase 100% do genoma, então é um resultado de muita credibilidade. Tenho certeza que se trata, sim, da variante P1”, conclui o pesquisador da UFSC.