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Farmácias não sofrem com falta de medicamentos na região

Segundo um levantamento do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), diversos estados brasileiros relataram a falta de mais de 40 medicamentos, que vão desde soro fisiológico e antibióticos até remédios utilizados no tratamento de doenças raras. A crise causada pela pandemia do novo coronavírus, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia e a alta demanda por medicamentos nesta época do ano são alguns dos motivos para o vazio nas prateleiras

Contudo, esta não é uma realidade que as prefeituras estão precisando enfrentar. De acordo com o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (CisAmrec), a distribuição dos medicamentos continua dentro da normalidade nas 27 cidades de atuação, já que o órgão abrange também a Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense (Amesc)

“Por enquanto, todos os municípios estão bem abastecidos, mas sem aquele bom estoque que gostaríamos de ter. Existem medicamentos com alguns dias em atraso, mas sem estarem em falta”, avalia Roque Salvan, diretor executivo do CisAmrec.

O consórcio efetuou algumas ações para prevenir o problema, como a racionalização de determinados itens. “Estamos orientando os municípios para cuidarem na dispensação. Ao invés de dispensarem o medicamento ao paciente por 60 dias, que seja por, no máximo 30 dias, para haver um controle”, comenta.