“Vamos expor alguns recipientes que podem acumular o mosquito e suas larvas, distribuir panfletos com orientações para evitar esses criadores, e esclarecer dúvidas quanto aos tipos de serviços que oferecemos à população”, explicou a coordenadora da CCZ, Simone Cristina da Cruz.
No combate à dengue, o CCZ realiza a vistoria constante de suas armadilhas, sendo verificadas em média 600 delas por mês. Além disso, a vigilância também ocorre em 180 pontos estratégicos, locais onde se desenvolvem atividades de risco de procriação do mosquito, como centros de reciclagem, borracharias, cemitérios e ferros-velhos.
O município encerrou o ano de 2020 com 49 focos do mosquito. Dos 13 focos identificados neste ano, 12 já foram eliminados. No momento, há apenas um local ativo, que passará por uma varredura na semana que vem, para verificar se há reincidência. O órgão ainda realiza pesquisas em demais lugares suspeitos e delimitação de área segura em caso de identificação de focos do Aedes Aegypti.
O CCZ é responsável pelo desenvolvimento e execução de estratégias de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por animais às pessoas. Inaugurado em 2011, o CCZ completou em outubro dez anos de serviços prestados à cidade.
