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Cliniimagem arrecada 4 toneladas de alimentos e faz doações

Numa enorme corrente de solidariedade envolvendo colaboradores e clientes, a Cliniimagem arrecadou 4 toneladas de alimentos, produtos de higiene e limpeza. As doações beneficiarão famílias carentes de alunos das Apaes de Criciúma, Urussanga, Orleans, Turvo, Içara, Forquilhinha e a Casa Lar Irmã Carmem, em Araranguá.

“Começamos numa ação com clientes. Caixas coletoras foram colocadas nas setes unidades e a “Corrente do Bem” lançada. Os funcionários também foram envolvidos. Todos ficaram sensibilizados, engajados e entenderam que seriam um elo importante nesta campanha. A partir disso, vizinhos, amigos e familiares de nossos colaboradores entraram nesta maravilhosa rede solidária, sendo possível arrecadar tanto e ajudar centenas de famílias”, detalha a gerente-administrativa da empresa de diagnóstico médico por imagem, Mônica Spillere.

Na Apae de Içara são atendidas 215 pessoas de zero aos 70 anos. “No contexto atual, muitos pais estão passando por dificuldades. Sem contar aqueles que perderam os empregos. Em geral, na casa onde moram nossos alunos, um trabalha e outro dá suporte doméstico”, descreve a diretora da escola de Içara, Silvana Goulart Brunel. “O país passa por uma crise de saúde, mas também de fome. Estamos dando suporte, existe a necessidade de um olhar ainda mais carinhoso e atento, por isso a campanha da Cliniimagem vem em tão boa hora e é extremamente importante”, completa.

Não é diferente a situação de Criciúma.  “Por conta do decreto estamos sem aula. Nossos 280 alunos tomavam café e faziam uma das refeições principais, como almoço e janta aqui. Agora estamos levando esse atendimento até as casas de dezenas de famílias, que em função da pandemia tiveram agravada sua situação de vulnerabilidade social”, explica a diretora Rosa Maria Borges Santioni.

Para o presidente da APAE de Forquilhinha, Cleumir Luiz Steiner, ações como da Cliniimagem devem servir de exemplo para outras empresas. “Chegou a hora de fazermos a diferença juntos”.

O psicólogo Lucas da Silva, da associação de pais e amigos de Orleans, também faz questão de agradecer todos que colaboraram. “É mais que fazer o bem, é se colocar no lugar do outro. Empatia é fundamental neste momento”.